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Desde a sua fundação (1988), o Centro Jean Laplanche tem como proposta de trabalho desenvolver, além dos atendimentos clínicos psicanalíticos e psicoterápicos de base analítica, atividades de pesquisa e ensino e consultoria, tendo como principais propósitos:

  • Promover a saúde mental e o alívio do sofrimento psíquico, através da escuta e manejo das dores da alma advindas do mundo interno do sujeito, independentemente de sua condição sócio-econômica e atentos a sua subjetividade;
  • Compartilhar conhecimento teórico e clínico, auxiliando na formação e atuação de estudantes e profissionais;
  • E ainda, contribuir para disseminação e continuidade da psicanálise como campo de estudo e pesquisa teórica.

Como instituição psicanalítica, priorizamos o aprofundamento e reexame de questões fundamentais da clínica psicanalítica e de sua coerência e pertinência à compreensão e aplicabilidade na sociedade contemporânea.

Nossa estrutura e equipe de profissionais integra o cuidado e a preocupação com a saúde mental, nas seguintes modalidades de trabalho:

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Por que
“Centro Jean Laplanche – Psicanálise”?

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Trata-se de uma homenagem ao grande psicanalista e teórico francês Jean Laplanche. Pela fidelidade à obra freudiana e pela construção de suas profícuas teorias, Laplanche é concebido como um dos mais sérios e respeitados teóricos pós-freudianos da atualidade. Apesar de não abordar diretamente a técnica, Laplanche trouxe importantes contribuições tanto para a prática clínica psicanalítica e psicoterápica, como para a prática da Psicanálise “Extra-Muros”.

O Centro Jean Laplanche – Psicanálise foi fundado, extraoficialmente, em 1988 pelos psicanalistas Luís Maia e Henriqueta Arcoverde de Melo. O professor Doutor Jean Laplanche e sua esposa Nadine Laplanche, em sua visita a João Pessoa, hóspedes de Luís Maia e Henriqueta Melo, visitou e inaugurou oficialmente o Centro que recebeu seu nome. Desde a sua fundação (1988) tem como proposta de trabalho desenvolver além dos atendimentos psicanalíticos e psicoterápicos, atividades de pesquisa e ensino com vistas a contribuir na formação de psicoterapeutas e de profissionais de educação, saúde e áreas afins. Prioriza, desde então, o aprofundamento e reexame de questões fundamentais da clínica psicanalítica de crianças, adolescentes, adultos e idosos e de sua coerência e pertinência à compreensão e aplicabilidade na sociedade contemporânea.

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Considerando as mudanças sócio-culturais, tecnológicas, entre outras, que marcam a sociedade na atualidade, o Centro desenvolve reflexões contínuas das práticas terapêuticas, cerne de suas atividades, e de possíveis interferências no psiquismo do sujeito decorrentes das mudanças tecnológicas, éticas, socioeconômicas e de novas configurações familiares observadas na contemporaneidade. Através da escuta e atuação de seus membros, vem desenvolvendo trabalhos junto a Instituições que acolhem a população mais empobrecida.

Considerando as dificuldades econômicas que passam boa parte da população, o Centro oferece atendimentos à estudantes, crianças, adolescentes, adultos/adultas e idosos/idosas que, por dificuldades financeiras, não podem arcar com o valor integral cobrado no Centro pelas consultas e sessões de psicoterapia individual, grupo, família e casal, através da CLÍNICA SOCIAL JEAN LAPLANCHE. Da mesma forma, membros da equipe oferecem supervisões clínicas, cursos, seminários e grupos de estudo para psicólogos/ psicólogas, professores/professoras, profissionais da área de saúde e estudantes das referidas áreas com preços acessíveis. Para instituições que prestam serviços à população empobrecida, membros da Clínica Social oferecem supervisão institucional a preços acessíveis e com vistas à pesquisa.

Coordenação

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COORDENAÇÃO GERAL: HENRIQUETA LÚCIA ARCOVERDE DE MELO

Psicanalista Fundadora do Centro Jean Laplanche - Psicanálise - CJLP; Psicanalista Fundadora da Sociedade Psicanalítica da Paraíba - SPP; Mestrado em linha de pesquisa em Psicanálise - UFPB; CRP: 13/0468

Fragmentos da História
do Centro Jean Laplanche - Psicanálise

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Os psicanalistas Luís Maia e Henriqueta Lúcia Arcoverde de Melo iniciaram o estudo da obra de Jean Laplanche em meados da década de 1980. Luís Maia, recém chegado do doutoramento na Bélgica, organizou um seminário sobre o texto "Vida e Morte em Psicanálise" de Jean Laplanche, no âmbito da Universidade Federal da Paraíba, tendo Henriqueta e outros psicanalistas e psicólogos como participantes. Esse Seminário se constituiu no marco da introdução do estudo sistemático da obra de Jean Laplanche no Nordeste. Dando sequência, Luís Maia e Henriqueta organizaram, na clínica privada, o seminário “Leitura da obra de Laplanche” com a participação dos psicanalistas Fernando Andrade, Hélida Magalhães e de outros psicanalistas e psicólogos de João Pessoa, Campina Grande e Natal (RN).

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1988 Fundação
1992 Journées Internationales Jean Laplanche
1997 Inauguração
2011 Perda
Presente Centro Jean Laplanche – Psicanálise

Em 1988, Luís Maia e Henriqueta fundaram o Centro com a entrada de alguns psicólogos e, dentre esses, a saudosa psicanalista Marlene Freitas. Na sequência, a psicanalista Hélida Magalhães, recém chegada do mestrado em Paris, ingressou no Centro. Em visita a Jean Laplanche em Paris (1991), Maia e Henriqueta receberam autorização para nomear o centro como “Centro Jean Laplanche – Psicanálise”. Além das atividades clínicas, realizavam seminários das obras de Laplanche, Freud e de outros teóricos pós-freudianos, como M. Klein, Winnicott, Silvia Bleichmar, entre outros.

Em 1992, Jean Laplanche incluiu, oficialmente, Luis Maia e Henriqueta como participantes das “Journées Internationales Jean Laplanche” que acontece a cada dois anos, em países da Europa. Posteriormente, os psicanalistas Fernando Andrade e Hélida Magalhães também foram incluídos.

Em 1997 o casal Laplanche veio ao Brasil e, na companhia de Silvia Bleichmar, passaram quinze dias, hóspedes de Luis Maia e Henriqueta, aqui em João Pessoa, quando inaugurou, oficialmente, o Centro. O ilustre casal voltou à casa de Luís Maia e Henriqueta no ano seguinte, antes de viajar para Colômbia, onde Jean Laplanche fez uma conferência.

Até 2011, ano do falecimento de Laplanche, as jornadas bienais eram presididas e enriquecidas por sua presença atuante. Todavia, apesar da grande perda, as “Journées Jean Laplanche” continuam acontecendo, bienalmente, agora sob a coordenação do psicanalista e teórico Christophe Dejours.

Ao longo da história do Centro a equipe terapêutica sofreu modificações. Saída de alguns membros e entrada de novos, sem, entretanto, provocar quebras no projeto e no funcionamento do Jean Laplanche. Porém, em novembro de 2010 experimentamos uma perda avassaladora: o falecimento de Luís Maia. Luto difícil! Os atendimentos clínicos não sofreram interrupção, entretanto, parecia difícil manter os outros objetivos do Centro. Porém, pouco a pouco, retomamos, com responsabilidade e entusiasmo, todos os projetos e atividades do Centro Jean Laplanche – Psicanálise.

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"Toda psicanálise é, em grande parte, dedicada à psicoterapia, ou seja, à auto-historização do sujeito, com o auxílio mais ou menos ativo do analista.” (J. Laplanche)

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